terça-feira, 8 de dezembro de 2020

A VACINA CONTRA COVID 19 NO BRASIL NÃO FOI APROVADA PELA ANVISA. AINDA NÃO É LEGAL, VEJA.

Presidente Jair Bolsonaro ao lado do ministro Paulo Guedes, da Economia, e do advogado-geral da União, José Levi. Foto: Reprodução/Facebook


Com certificação da Anvisa a vacina será gratuita e não obrigatória. Bolsonaro diz que vacina contra Covid será distribuída de forma gratuita para toda a população, e o governador João Doria, rival político do presidente, anunciou o início da vacinação em SP no dia 25 de janeiro com a CoronaVac, vacina ainda não aprovada pela Anvisa.

Bolsonaro não especificou se isso valerá para qualquer das vacinas em desenvolvimento. Em outubro, ele desautorizou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e afirmou que o governo federal não comprará a CovonaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo — essa vacina se encontra na terceira fase de testes (de comprovação da eficácia) e ainda não tem aprovação da Anvisa.

"Em havendo certificação da Anvisa (orientações científicas e os preceitos legais), o governo brasileiro ofertará a vacina a toda a população de forma gratuita e não obrigatória", escreveu Bolsonaro, que em seguida complementou: "Segundo o Ministério da Economia não faltarão recursos para que todos sejam atendidos".

Mais cedo, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), rival político de Bolsonaro, anunciou o início da vacinação contra a Covid-19 no estado em 25 de janeiro, com a CoronaVac.

Também nesta segunda, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o Poder Legislativo definirá uma estratégia de vacinação com ou sem a participação do governo, embora tenha ressalvado que "o ideal" seria um plano conjunto.

"As pessoas vão começar a entrar em pânico se o Brasil ficar para trás nessa questão de ter um plano, uma estratégia clara e objetiva. É bom que isso seja feito com o governo. Eu disse já ao presidente Bolsonaro. Mas nós vamos avançar de qualquer jeito, até porque o Supremo também vai avançar. E acho que o melhor caminho é que se faça de maneira integrada entre Executivo, Legislativo e, depois, a decisão final do Supremo", afirmou Maia. 

Em audiência promovida pela Câmara, o secretário de Controle Externo da Saúde do Tribunal de Contas da União (TCU), Marcelo Chaves Aragão, disse que a indefinição sobre quais vacinas vai adotar é um dos pontos negativos do plano de imunização do governo federal.

 

Fonte: G1 Brasília.

 

Blog Edmilson Moura.


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