As eleições têm demonstrado um quadro um tanto frio e
calculista que apresenta-se como força plena no atual debate. A traição tem
sido um prato quase que permanente na mesa dos negociadores. De um lado uma
discussão que, em seguida, já não é mais porque o acordo foi rompido, etc.
Por que isso acontece na política? Porque política é
traição mesmo. Quem não trai, é traído. Virou lei o acordo corroído. Virou uma
bandeira.
O eleitor que quer buscar interessantes e importantes
processos de medidas para construir seu sonho de cidadania, valores de respeito
e sonhos de alcances que as ações de trabalho em favor desta gente, são
distantes, muito longe.
O político se respeita quando ele olha para a conta
bancária em ver suas realizações caminhando. Aí é fácil para ele ver suas
coisas acontecendo de maneira positiva enquanto que, para o cidadão, as coisas
vão acontecendo ao contrário disso.
A traição é um grande lance porque, quando isso
acontece, é porque os envolvidos estão preocupados consigo mesmos. Ou seja,
resolvem primeiro seus interesses para pensar, quando der, as coisas da
população.
O ódio do eleitor nestas eleições tem dado um recado
preocupante porque, no momento do voto, tudo faz ele lembrar o desrespeito. Se
isso é uma verdade, significa que o que é feito na parte de cima, de modo
superior, os santos eleitores ficam por debaixo.
Traição é exatamente isso. Os de cima se comem como
churrasco no domingo, passando um a foice no outro e, os simples eleitores,
comem os farelos que eles jogam.
ATENÇÃO!! JUSTIÇA ELEITORAL A OPOSIÇÃO DE SÃO LUIS GONZAGA DO MARANHÃO AO PREFEITO ESTÁ CORROMPENDO PESSOAS E MAIS PESSOAS.


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