Derrotado por Lula no voto, Jair Bolsonaro esperava que
os militares embarcassem em um golpe de Estado.
Não é papel dos
comandantes militares opinar sobre o processo político, muito menos sobre a
atuação das instituições republicanas”. A liberdade de manifestação “não se
aplica a atos contra a democracia, que devem ser tratados pelo nome: golpismo”.
Muitos dos manifestantes têm pedido intervenção militar, equivocados.
Jair Bolsonaro está
magoado com as Forças Armadas. O presidente esperava que os militares
embarcassem, junto com seus aliados, em um golpe de Estado.
O general Walter Braga Netto, que foi
vice de Bolsonaro, é com que o presidente derrotado está mais chateado. Braga
Netto prometeu, ao longo dos dois últimos meses, que conseguiria convencer a
alta cúpula das Forças Armadas a invocarem o artigo 142.
Tal qual aliados de
Bolsonaro fizeram com os manifestantes que estão até hoje acampados na frente
do QG, Braga Netto vinha prometendo prazos e datas que as Forças Armadas
agiriam. E, claro, os militares não embarcaram.
A Constituição de
1988 determina que a palavra final para solucionar conflitos e impasses entre
os Poderes é do "STF".
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Metrópoles.
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