A
conta de luz vai ficar mais cara e quem admitiu o aumento foi o diretor-geral
da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone. Devido à seca,
foi necessário o uso de usinas térmicas, o qual a geração de energia é mais
cara.
A conta do brasileiro já estava na
bandeira vermelha nível 2, a mais cara, o qual o indivíduo estava pagando
R$6,24 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) usados. Mas a discussão agora da
agência é elevar o valor para mais de R$7, sendo um aumento significativo de
mais de 20%.
Segundo o especialista em negócios
Gérlio Soares Figueiredo, que também é empresário, o aumento vai pesar muito no
bolso da população, principalmente, para a parcela que usa a energia para tirar
seu sustento mensal.
“Alguns serviços já estão caros, por causa da pandemia e,
muitas das vezes, as pessoas estão tendo que abrir mão de alguns. Com esse
reajuste, o impacto será maior para a população que trabalha com eletricidade.
Vou dar o exemplo dos donos de salão de beleza, que terão que diminuir os
atendimentos”, disse.
A economia serve para todos
Todos os brasileiros serão afetados,
sem exceção, mas é possível diminuir um pouco dos gastos para não pagar caro. A
saída será economizar ainda mais no consumo de energia em casa. Assim, o
especialista aconselha. “Reduza o
tempo nos banhos, evite ficar com a luz ligada durante o dia, abra a geladeira
só para pegar o essencial e reduza também o uso de ar condicionado. São algumas
alternativas”, finalizou.

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