Integrantes do Supremo Tribunal
Federal (STF) não acreditam que a crise institucional terá uma
pacificação após as manifestações de 7 de setembro, que terão a adesão de
apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem
partido).
Segundo a âncora
da CNN Daniela Lima,
interlocutores da ala política do Palácio do Planalto teriam
dito que o evento serviria para acalmar os ânimos do presidente.
Ainda de acordo
com a apuração, ministros do Supremo acreditam que a crise não sairá menor do
que entrou após as manifestações de 7 de setembro.
Dentro do STF e
no Judiciário em geral, a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Roberto
Jefferson por incitação ao crime e por homofobia ganhou um
simbolismo muito forte, já que o presidente Jair Bolsonaro considerava a prisão
de Jefferson como um “abuso”.
A entidade deixou claro que “atacar, incitar a violência e ameaçar não é liberdade de expressão, e sim crime”.
Planejamento e segurança
Na última semana, o clima no Congresso e nos
tribunais superiores foi de tensão e temor por causa de possíveis atos de
vandalismo no Distrito Federal.
O Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob),
que monitora eventos públicos, trabalha na definição de estratégias de
segurança de autoridades e dos locais públicos da região central no dia da
manifestação.
As providências tratadas envolvem reforço de
agentes no entorno do Supremo Tribunal Federal (STF) – principal alvo de
ataques de Bolsonaro e de seus apoiadores – e do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) e o fechamento da Praça dos Três Poderes, onde fica a sede da Corte.
O trânsito deverá ser interditado na Esplanada dos
Ministérios, que dá acesso à praça. Em grandes manifestações anteriores, pelo
menos mil policiais foram mobilizados, incluindo equipes de atiradores
especiais que costumam se posicionar nas coberturas dos prédios.
Assista
Vídeo Bastidor da “CNN 360”
CLIQUE NO
LINK> https://www.youtube.com/watch?v=ItkUThcerNE
(Publicado por Evandro Furoni)
PAZ
NA TERRA.
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