O ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) conversou com
jornalistas nesta quarta-feira, 16, e afirmou que teme pela sua vida durante a
campanha eleitoral à presidência da República. Segundo o petista, há uma
preocupação em ser assassinado por estar em lados opostos ao atual mandatário Jair
Bolsonaro (PL).
“Todo mundo sabe o tipo de político
que é Bolsonaro. O cidadão que não é capaz de fazer um gesto pela educação, de
fazer um gesto para combater a Covid-19, o presidente que não gosta de
sindicato, mulheres, quilombolas, negros, estudantes. Ele só gosta de
violência, o negócio dele é relação apodrecida com uma parte dos milicianos
que, quem sabe, foram quem mataram a Marielle [Franco].
Eu tenho preocupação”, alegou. Ao
realizar as declarações à rádio Espinharas, na cidade de Patos, na Paraíba, o
ex-metalúrgico ressaltou ser uma pessoa de fé e alegou que os brasileiros darão
“um golpe” para “restabelecer a democracia” no país. “Será a morte política de
Bolsonaro”, pontuou.
Em abril, Lula vai participar do seu primeiro ato público de
campanha. Será em São Paulo, possivelmente na Avenida Paulista, e na companhia
do seu candidato a vice, o ex-governador Geraldo Alckmin. Em seguida, começará
a percorrer o país em atos públicos semelhantes.
O PT pretende montar um gigantesco esquema de segurança em torno
dele e de Alckmin.
Assista vídeo.
Nova pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (16) revela que Lula (PT) segue com possibilidades de vitória no primeiro turno, somando mais de 50% dos votos válidos nos três cenários pesquisados.
Fonte. JP News
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