Já matei um e não vai valer nada matar outro disse o assassino
confesso do major André Felipe as ameaças a agentes e diretor da Central de
Custodia de São Luis Maranhão.
Na manhã do dia 02/05/2025, por volta das 8h40, uma
ocorrência de desordem e ameaça foi registrada na Central de Custódia do Estado
do Maranhão. O custodiado identificado como Caio Lúcio Câmara dos Santos,
assassino confesso do major André Felipe, iniciou uma sequência de gritos e
batidas dentro de sua cela, comprometendo a ordem e a disciplina da unidade.
De acordo com o comunicado oficial, o agente
penitenciário Teddy Leonardo Sousa Froz tentou conter a situação com
orientações verbais, mas não foi atendido. Diante da continuidade da conduta
agressiva, o diretor da unidade, Fabrício Henrique Ferreira Gomes, se dirigiu
ao pavilhão para prestar apoio à equipe de segurança. Nesse momento, o detento
passou a proferir ameaças contra o diretor, afirmando que entraria em contato
com sua facção para que seus “parceiros” realizassem um ataque aos “policiais”
da unidade.
Durante o processo de identificação no SIISP (Setor de Identificação), o custodiado tentou agredir fisicamente o diretor e proferiu a frase ameaçadora: “Já matei um, e não vai valer nada matar outro.”
Diante da gravidade da ameaça e da tentativa de
agressão, o diretor acionou o Inspetor de Polícia Penal Aldaires Silveira, que
se posicionou para conter o detento com uso progressivo da força, caso fosse
necessário. A intervenção rápida da equipe de segurança foi suficiente para
acalmar o custodiado, permitindo a continuidade do procedimento de
identificação sem novas intercorrências.
E o diretor autorizou o uso da força e entregou a arma
não letal para a equipe de segurança. Após a ação dos agentes, o preso se
acalmou e o procedimento foi concluído sem mais problemas.
O caso foi devidamente registrado pelas autoridades
responsáveis e serve de alerta para a gravidade dos riscos enfrentados por
servidores do sistema penitenciário.
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