Como
será a segurança da posse de Lula no dia 1º de janeiro? Posse de Lula: mesmo
após protestos em Brasília, plano de segurança não deve ser alterado. Avaliação
inicial é que, apesar de estragos pela cidade, bolsonaristas não chegaram nem
perto de ameaçar o presidente eleito.
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Lula
derrotou o presidente Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições, em 30 de
outubro;
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Petista
tomará posse em 1° de janeiro do próximo ano, dia 1º de janeiro de 2023.
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Bolsonaristas
fazem atos antidemocráticos pelo país.
A segurança da posse do
presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), agendada para 1° de janeiro
de 2023, seguirá o mesmo esquema de segurança usado no 7 de Setembro e no
segundo turno das eleições deste ano.
Preocupados em conter
manifestantes que possam ameaçar a realização da cerimônia, as equipes de
segurança do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Polícia
Militar do Distrito Federal seguem com a contenção instalada na praça dos Três
Poderes pouco antes do dia 30 de outubro.
A opção em manter a contenção
visa proteger os prédios do STF, do Congresso Nacional e do Palácio do
Planalto, informou a jornalista Carolina Brígido, do portal UOL.
Além disso, não será permitida a
circulação de caminhões na Esplanada dos Ministérios. Barreiras antidrone
também serão instaladas no local.
Os cuidados para a posse ganharam
maior atenção dos órgãos de segurança depois da vitória do petista nas urnas,
quando grupos extremistas apoiadores do presidente Jair Bolsonaro iniciaram uma
série de atos antidemocráticos pelo país.
Com pedidos de intervenção
militar, com base no discurso de que as eleições foram fraudadas, os golpistas
estão sendo monitorados nas redes sociais e nas ruas pelo STF, Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Os manifestantes fecharam
rodovias logo depois da eleição. Agora, o temor é que tentem impedir a posse de
Lula ou tumultuar o evento.
A avaliação, nas cortes
superiores, é que depois da posse, os atos antidemocráticos percam força gradativamente.
No entanto, os ministros
acreditam que os movimentos de apoiadores de Bolsonaro continuem atuantes nos
próximos anos, como forma de oposição ao governo de Lula.
TODO CUIDADO É POUCO.
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